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A importância dos nossos sonhos de vida
Um chamado para conhecermos nossa alma e potencial criativo
Modo claro
1 minutos de leitura
Quer saber como essas informações podem afetar sua vida?
Nossos sonhos de vida carregam um convite maior do que realizá-los: eles são um chamado para conhecermos nossa alma e o potencial criativo do que podemos experimentar na Terra.
Muitas vezes nos distanciamos dos nossos sonhos porque acreditamos que não temos as condições necessárias para torná-los reais ou, ainda, por sentir que apenas uma reviravolta inesperada em nossas vidas, assim como vemos nos livros e filmes, poderia criar uma oportunidade de fazê-los acontecer.
Mas quem já viveu um momento de desesperança sabe que, a um passo de desistir de tudo, um sonho pode pulsar no peito como um motivo para continuar.
E mesmo quando tentamos ignorá-lo sob a argumentação de que existem outras coisas mais importantes a fazer, os sonhos vindos da alma nunca são completamente esquecidos; quando não conseguimos mais fugir de nós mesmos, eles aparecem como uma carta guardada no fundo do baú, convidando o bom filho que retorne ao lar.
Sim, aceitar o convite íntimo de viver um sonho pode ser considerado um chamado de volta à casa, porque o caminho da realização nos faz redescobrir todo o potencial adormecido em nossa alma. Por isso, para apostar nos seus sonhos, mergulhe na sabedoria do autoconhecimento.
Individuação
A semente plantada em nosso coração, por meio dos nossos sonhos, traceja a linha da nossa individuação, a beleza da nossa jornada. A preparação do solo para receber essa semente começa quando começamos a questionar a validade dos nossos valores, quando investigamos se nossas verdades estão conectadas com nossa essência ou se foram herdadas de nossos ciclos sociais e familiar; quando procuramos também conhecer quais são as verdadeiras coisas que ressoam com nosso coração.
O início do plantio se dá quando, após essas análises, decidimos sustentar nossos próprios valores, mesmo quando eles nos distanciam de pessoas e situações confortáveis, mas que nos distanciam da nossa autenticidade.
E o desenvolvimento pleno desse sonho se dá quando o cultivo do Amor-próprio te faz, naturalmente, partilhar um bem com o mundo, não mais por meio da necessidade de aceitação ou pelo medo da rejeição, e sim por meio do que você autenticamente é, pela experiência de viver a partir da sua essência.