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Classificações das Casas no Mapa Astral

Tipos e classificações das Casas Astrológicas: o que cada uma representa no mapa

Por Astrolink em Astrologia básica

Modo claro

17 minutos de leitura

hemisférios no mapa astral

Quer saber como essas informações podem afetar sua vida?

Quando pensamos em um mapa astral, os signos, o ascendente e a Lua costumam ser os primeiros elementos que vêm à mente. No entanto, há outros componentes igualmente essenciais que passam muitas vezes despercebidos: as Casas Astrológicas e suas diferentes classificações.

O mapa astral é dividido em 12 casas, cada uma representando uma área da vida - desde nossos relacionamentos até nossas ambições e desafios pessoais. Compreender as casas astrológicas e como elas se organizam é crucial para uma interpretação mais profunda de como os astros influenciam diferentes aspectos da nossa vida.

Neste artigo, vamos mergulhar nas classificações das Casas Astrológicas, que se dividem em hemisférios (Norte, Sul, Leste e Oeste), quadrantes e três grupos principais: Angulares, Sucedentes e Cadentes. Se você já se perguntou como essas diferentes categorias afetam a leitura do seu mapa astral, este guia esclarecerá tudo. Prepare-se para descobrir como essas classificações podem revelar detalhes importantes sobre sua jornada.

Explorando as casas astrológicas

As casas astrológicas dividem o céu em 12 diferentes áreas com base no horário exato de nascimento, formando uma espécie de mapa que reflete a vida em diversas dimensões — como relacionamentos, carreira, família e saúde.

Para uma compreensão mais profunda, o mapa astral também pode ser dividido em hemisférios e quadrantes. Os hemisférios, por exemplo, ajudam a diferenciar se os planetas estão em uma posição diurna ou noturna. Essa separação entre hemisférios é essencial para entender como os planetas atuam em diferentes momentos da vida, iluminando áreas específicas de acordo com o horário do nascimento.

Além disso, o mapa astral pode ser subdividido em quadrantes, que oferecem outra camada de interpretação. Cada quadrante abrange três casas astrológicas e reflete diferentes estágios de desenvolvimento pessoal e interpessoal:

  • o primeiro quadrante está associado ao eu e à identidade;
  • o segundo ao outro e às relações;
  • o terceiro ao coletivo e às trocas sociais;
  • o quarto à realização pessoal e à busca por propósitos maiores que o indivíduo.

Esses quadrantes fornecem uma visão mais detalhada das dinâmicas internas e externas na vida de uma pessoa, revelando o caminho de crescimento que ela pode seguir.

Nos estudos astrológicos, as casas são vistas como o cenário onde os astros, os verdadeiros "atores", desempenham seus papéis. Assim, mesmo que uma casa esteja "vazia" - sem planetas em sua posição -, ela continua relevante. O signo que ocupa a cúspide dessa casa e o planeta regente desse signo ainda influenciam a área correspondente. Portanto, cada casa tem seu significado e peso na leitura de um mapa astral.

Por fim, as casas astrológicas podem ser classificadas em três grupos principais, que mostram diferentes tipos de manifestação e desenvolvimento ao longo da vida:

  • Angulares: casas ligadas a ações decisivas e imediatas.
  • Sucedentes: casas associadas à estabilidade e continuidade.
  • Cadentes: casas relacionadas a processos de transição e finalização.

Cada uma das 12 casas cobre uma área específica da vida e, juntas, elas oferecem uma visão ampla e organizada sobre como os eventos se desdobram em nossa jornada. Para saber mais sobre o significado de cada Casa Astrológica no Mapa Astral, acesse o artigo completo sobre o assunto.

Hemisférios Norte e Sul no Mapa Astral

No mapa astral, além dos signos e do Ascendente, os hemisférios têm uma função essencial na leitura das experiências e aptidões de cada indivíduo. O mapa é dividido em quatro hemisférios (Norte, Sul, Leste e Oeste) e a concentração de planetas em um desses setores pode destacar áreas específicas da vida.

Os hemisférios Norte e Sul são definidos pela posição dos planetas em relação ao horizonte no momento do nascimento. O Hemisfério Norte, localizado na parte inferior do mapa, está associado às questões internas e pessoais, enquanto o Hemisfério Sul, na parte superior, reflete a projeção externa e as interações sociais.

Se houver uma concentração de planetas em um hemisfério específico, essa área ganhará mais importância na vida da pessoa. Por outro lado, a ausência de planetas em um hemisfério direciona o foco para as áreas onde há maior atividade planetária.

Hemisfério Norte (casas 1 a 6)

hemisfério norte mapa astralO Hemisfério Norte, que abrange as Casas 1 a 6, é considerado o hemisfério não visualizável, ou seja, abaixo do horizonte. As casas deste hemisfério estão associadas às questões de origem e desenvolvimento pessoal. Elas representam as primeiras experiências de vida, como o "eu" individual, a alimentação, a educação básica, e as relações familiares.

Quando há uma concentração de planetas nesse hemisfério, isso pode sugerir que a pessoa tende a focar mais em aspectos internos e na construção de uma base pessoal sólida. No entanto, não significa necessariamente introspecção ou reclusão. A presença de planetas como o Sol, a Lua ou Vênus em signos expansivos, como Sagitário, pode trazer uma abordagem mais aberta, mesmo que esses planetas estejam abaixo do horizonte.

O Hemisfério Norte é fortemente relacionado às raízes e à formação de uma base sólida, refletindo o passado, as origens e a segurança pessoal. Pessoas com muitos planetas nesse hemisfério podem ter um forte vínculo com suas raízes e tradições, trazendo para a vida adulta a influência de sua criação e de suas primeiras relações.

Hemisfério Sul (casas 7 a 12)

hemisfério sul mapa astralO Hemisfério Sul, que cobre as Casas 7 a 12, é o hemisfério visualizável, acima do horizonte. As casas deste hemisfério estão associadas a questões externas e sociais, com foco nas interações com o mundo e nas experiências mais mundanas. Elas estão relacionadas à vida adulta, onde as decisões são mais influenciadas por fatores externos, como relacionamentos, carreira e contribuições sociais.

Quando uma pessoa tem uma concentração de planetas no Hemisfério Sul, isso indica que suas experiências mais intensas tendem a ocorrer na segunda metade da vida, com foco em áreas como parcerias, vida profissional, estudos superiores e grandes projetos. Essas casas refletem uma fase de vida em que o envolvimento com o mundo externo, a socialização e o impacto público são mais significativos.

Esse hemisfério representa experiências que geralmente surgem após a infância, como o casamento, a carreira, as grandes realizações e os desafios que vêm com o envelhecimento. No entanto, isso não significa que as pessoas com muitos planetas nesse hemisfério sejam automaticamente extrovertidas, mas sim que o foco da vida pode ser direcionado para o mundo exterior e as interações sociais e profissionais, principalmente na fase adulta.

Hemisférios Leste e Oeste no Mapa Astral

Os hemisférios Leste e Oeste do mapa astral são definidos pela disposição dos planetas em relação ao meridiano. Essa divisão oferece insights sobre como lidamos com nossa individualidade (Leste) e com nossas interações sociais (Oeste), destacando a forma como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor e com as pessoas à nossa volta.

Hemisfério Leste (casas 1, 2, 3 e 10, 11, 12)

hemisfério leste mapa astralAs casas do Hemisfério Leste são geralmente associadas à iniciativa, independência e autonomia. Quando há uma concentração de planetas nas Casas 1, 2, 3 e 10, 11, 12, isso pode indicar uma ênfase na afirmação da individualidade e nas ações que dependem diretamente do esforço pessoal.

Essas casas são frequentemente ligadas às áreas da vida onde o indivíduo assume maior controle e responsabilidade pelos seus próprios resultados, como se expressa, o dinheiro que ganha por seu esforço, as doenças que afetam seu corpo, a carreira e os projetos pessoais.

No entanto, é importante lembrar que, apesar dessas associações, a presença de planetas nesse hemisfério não necessariamente define uma pessoa como impulsiva ou dominadora. Cada caso deve ser analisado em conjunto com outros fatores do mapa astral.

Pessoas com muitos planetas nesse hemisfério geralmente possuem uma personalidade firme e autônoma, focadas em trilhar seus próprios caminhos e alcançar seus objetivos com determinação. Contudo, é importante que essas pessoas tenham cuidado para não se tornarem excessivamente agressivas ou competitivas ao lidar com grupos, ou ao buscar suas metas. O equilíbrio entre a busca pessoal e a consideração pelo coletivo é essencial.

Hemisfério Oeste (casas 4, 5, 6 e 7, 8, 9)

hemisfério oesteO Hemisfério Oeste, que abrange as Casas 4, 5, 6 e 7, 8, 9, está geralmente associado à cooperação, compartilhamento e interdependência. Diferente do Hemisfério Leste, que foca na autonomia e independência, o Oeste valoriza o compartilhamento e as interações com o outro. Pessoas com uma concentração de planetas nesse hemisfério tendem a viver experiências mais voltadas às relações humanas e às colaborações.

Esse hemisfério destaca áreas da vida onde o indivíduo precisa considerar as necessidades e expectativas dos outros, como no casamento, nas parcerias, nas responsabilidades sociais e nas relações familiares. A interação com o outro se torna um elemento central para o desenvolvimento pessoal e profissional.

As pessoas com muitos planetas no Hemisfério Oeste tendem a ser mais abertas ao contato com os outros, e suas vidas geralmente se concentram em construir relações fortes e colaborações. Essa inclinação para a interação social também pode trazer uma maior sensibilidade às expectativas alheias, o que, em alguns casos, pode resultar em dependência excessiva da opinião ou validação dos outros.

Os Quadrantes no Mapa Astral

No mapa astral, além da divisão por casas, há uma separação em quatro quadrantes, que são formados pelos eixos Ascendente - Descendente e Meio do Céu - Fundo do Céu. Esses quadrantes são fundamentais para entender como uma pessoa lida com suas próprias questões (internas e externas) e com o mundo ao seu redor, e eles ajudam a revelar os estágios da vida, indo desde o desenvolvimento pessoal até o envolvimento com a sociedade e os legados que deixamos.

Cada quadrante reflete uma dinâmica específica entre independência e dependência, vida privada e pública. A concentração de planetas em determinado quadrante indica áreas da vida que tendem a ser mais significativas, fornecendo insights valiosos sobre os desafios e oportunidades de cada etapa da jornada pessoal.

Primeiro quadrante: independente e privado (casas 1, 2 e 3)

primeiro quadrante do mapa astralO primeiro quadrante inclui as Casas 1, 2 e 3, localizadas entre o Ascendente e o Fundo do Céu. Ele está relacionado ao desenvolvimento individual e à maneira como a pessoa se percebe e se afirma no mundo. Este quadrante é centrado na autoexpressão e na autossuficiência, com uma ênfase clara em questões privadas e pessoais.

Se uma pessoa possui muitos planetas nesse quadrante, tende a ser mais independente, reservada e focada em seu próprio crescimento e autoaperfeiçoamento. As questões de identidade, valores pessoais e comunicação estão em destaque.

Principais perguntas do primeiro quadrante: "Quem sou eu?", "O que eu valorizo?", "Como eu aprendo e me expresso?"

Em essência, estas três casas se referem às afirmações e autoafirmações muito próximas da origem, como dizer: "Eu (casa 1), comer (casa 2) e começar a se deslocar ou falar (casa 3). Por isto, elas são carregadas de funcionalidades básicas. Então a base da psicologia, da nutrição, da psicomotricidade e da cognição se apresentam aqui.

Segundo quadrante: dependente e privado (casas 4, 5 e 6)

segundo quadrante do mapa astralO segundo quadrante, que inclui as Casas 4, 5 e 6, está localizado entre o Fundo do Céu e o Descendente. Ele trata da integração do "eu" no ambiente imediato, com foco nas relações íntimas e na vida privada. Pessoas com muitos planetas nesse quadrante tendem a valorizar profundamente suas conexões familiares e próximas, buscando cuidar e criar vínculos íntimos com aqueles ao seu redor.

Esse quadrante refere-se aos modelos de proteção e apoio emocional que se formam à medida que nos desenvolvemos, começando pela família e expandindo para os amigos e colegas mais próximos. As relações familiares, especialmente com pais, avós ou figuras parentais, estão em destaque, assim como as primeiras noções de responsabilidades, como cuidar do próprio espaço ou seguir rotinas diárias.

Perguntas recorrentes do segundo quadrante: “O que eu sinto?”; “O que eu crio e faço”, “Como devo me organizar e cuidar de mim e dos outros?”

Terceiro quadrante: Dependente e Público

terceiro quadrante do mapa astralO terceiro quadrante do mapa astral, que inclui as Casas 7, 8 e 9, está situado entre o Descendente e o Meio do Céu. Esse quadrante marca o início da consciência social, onde o foco se desloca do "eu" para "os outros". Aqui, as interações interpessoais, parcerias e o envolvimento com o mundo exterior ganham destaque.

Pessoas com uma forte concentração de planetas nesse quadrante tendem a ser mais dependentes de interações sociais e parcerias, buscando apoio e validação nas relações que estabelecem. Esse setor do mapa está relacionado a compartilhamento, colaboração e crescimento através das experiências vividas em conjunto com os outros.

Aqui, há a tendência a enfatizar a necessidade de conexão com os outros e a busca por relacionamentos significativos. A pessoa pode encontrar oportunidades em parcerias e colaborações que a ajudem a expandir seus horizontes e se transformar através da troca com o outro. No entanto, é importante que ela evite depender excessivamente da aprovação externa, mantendo o equilíbrio entre suas próprias necessidades e as expectativas alheias.

Temas recorrentes do terceiro quadrante: “Como eu equilibro o eu e os outros?”, “Como eu me transformo e renasço através das minhas relações?”, “O que vejo além, e como posso expandir minha consciência?

Quarto quadrante: Independente e público, legado e futuro (casas 10, 11 e 12)

quarto quadrante do mapa astralO quarto quadrante, que abrange as Casas 10, 11 e 12, está localizado entre o Meio do Céu e o Ascendente. Este quadrante representa a integração do "eu" no mundo social, com foco na carreira, nas metas coletivas e no legado que se deseja deixar para as gerações futuras. É o espaço onde as interações se tornam mais impessoais e abrangentes, conectadas com o coletivo e a sociedade em larga escala.

Pessoas com uma concentração de planetas nesse quadrante tendem a ter uma visão de mundo mais ampla, preferindo operar em ambientes organizados, como instituições e grandes projetos sociais. Essas casas são especialmente relevantes na segunda metade da vida, quando o indivíduo começa a refletir sobre seu impacto no mundo, sua carreira e suas contribuições sociais.

Este quadrante está associado à busca por reconhecimento, poder e conexão com o mundo, indo além da simples busca por riqueza ou status. Aqui, o indivíduo deseja deixar uma marca duradoura, contribuindo para o coletivo significativamente. Quem possui uma forte presença de planetas nesse quadrante geralmente tem uma grande motivação para contribuir com a sociedade, buscando não apenas o sucesso individual, mas um legado que beneficie a todos.

Questões recorrentes do quarto quadrante: "Como eu uso e gerencio meus talentos e responsabilidades?", "O que eu sei e como posso colaborar?", "Que legado deixarei para o mundo?", "No que acredito e como posso contribuir com a sociedade?", "Como planejo a fase final da minha vida, com suas limitações e desafios?"

O que são Casas Angulares, Sucedentes e Cadentes?

As casas angulares, sucedentes e cadentes são categorias que ajudam a determinar o ritmo e impacto das casas no Mapa Astral. Assim como usamos cardinal, fixo e mutável para descrever as diferentes qualidades dos signos, utilizamos essa diferenciação para explicar as funções das casas e como elas moldam as áreas da vida que representam.

A sequência dessas casas reflete o ciclo de desenvolvimento. Começamos algo novo (casas angulares), consolidamos o que adquirimos (casas sucedentes), e então refletimos e nos adaptamos com base nas lições aprendidas (casas cadentes). Esse padrão cíclico influencia como as experiências são vividas e processadas.

As Casas Angulares, por exemplo, indicam áreas de grande relevância e ação imediata. Se um planeta importante, como Saturno, está em uma casa angular, seus efeitos são mais perceptíveis na vida da pessoa. Por outro lado, se o mesmo planeta estivesse em uma Casa Cadente, sua influência seria mais sutil e gradual.

casas angulares, cadentes e sucedentes mapa astral

Casas Angulares – Os pilares do mapa astral

As casas angulares (Casas 1, 4, 7 e 10) são consideradas os pilares do mapa astral, ao representarem áreas essenciais da vida. Essas casas estão posicionadas nos principais ângulos do mapa, conectando-se aos planos mais importantes de referência astronômica: o horizonte (Casas 1 e 7) e o meridiano (Casas 4 e 10).

Essas casas se relacionam a questões estruturais da existência, como identidade pessoal, relacionamentos, família e carreira. Cada uma dessas casas marca um ponto de virada significativo e define como a pessoa lida com aspectos centrais da vida, funcionando como um alicerce para o desenvolvimento de outras áreas. Em resumo, as casas angulares refletem perguntas fundamentais da vida:

  • Casa 1: Quem sou?
  • Casa 4: De onde venho? Quais são minhas raízes e minha base familiar?
  • Casa 7: Quem são os outros e como me relaciono com eles?
  • Casa 10: Para onde quero ir? Quais são minhas ambições e meu papel no mundo?

Casas Sucedentes – A construção de recursos

As casas sucedentes (Casas 2, 5, 8 e 11) estão associadas à acumulação de recursos e ao desenvolvimento de talentos e habilidades que garantem segurança e continuidade.

A palavra "sucedente" vem do termo "seguir", pois essas casas seguem as regras angulares, e seu foco principal é a gestão e organização dos recursos adquiridos. Elas representam as áreas da vida onde construímos e consolidamos o que foi iniciado nas casas angulares.

Essas casas governam processos como acúmulo, manutenção e suporte, abrangendo desde questões financeiras até o desenvolvimento de relacionamentos e talentos. Seja gerindo bens materiais, cultivando conexões pessoais ou garantindo a segurança emocional, as casas sucedentes são responsáveis pela sustentação das nossas conquistas.

Entre os temas abordados por essas casas estão o dinheiro, os investimentos, as heranças, os filhos, os amigos e as formas de entretenimento e lazer que proporcionam prazer e satisfação. A gestão desses recursos é o que proporciona segurança e estabilidade na vida.

Em resumo, as casas sucedentes refletem temas de construção e gestão de recursos na vida:

  • Casa 2: O que eu tenho? Como administro meus recursos e valores?
  • Casa 5: Como me expresso e busco prazer? Quais são minhas paixões e como me divirto?
  • Casa 8: O que eu compartilho com os outros? Como lido com transformações e recursos conjuntos?
  • Casa 11: Quais são os meus sonhos para o futuro? Como meus amigos e grupos sociais me apoiam?

Casas Cadentes – O fechamento de ciclos

As casas cadentes (Casas 3, 6, 9 e 12) representam transições e conclusões. Elas marcam momentos em que refletimos sobre o que foi realizado e nos preparamos para novos ciclos.

O termo "cadente" refere-se à ideia de "queda" ou "resolução", simbolizando o encerramento de processos ou a dispersão de esforços. Nessas casas, revisamos ações passadas e ponderamos sobre o que precisa ser ajustado para seguir em frente.

Essas casas estão ligadas ao fechamento de ciclos, a lidar com as consequências das nossas escolhas, e muitas vezes envolvem desafios, adversidades e incertezas. Elas podem nos convidar à reflexão crítica, à reorganização de planos ou à manutenção de situações que precisam ser ajustadas.

Os temas dessas casas incluem o pensamento crítico, a saúde, as mudanças filosóficas, e os períodos de introspecção, onde revisamos as lições aprendidas. São setores de resolução e transformação, que podem envolver tanto reflexões profundas quanto a superação de obstáculos. Em resumo, as casas cadentes refletem a revisão e o fechamento de ciclos:

  • Casa 3: Como me comunico e aprendo? O que troco com os outros?
  • Casa 6: Como cuido da minha saúde e como organizo minha rotina?
  • Casa 9: Quais são minhas crenças e como busco expandir meu conhecimento?
  • Casa 12: O que preciso resolver internamente? Como lido com meus medos e desafios ocultos?

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quinta-feira, 21 de novembro de 2024 | 09:13